Resenha: Caso 39 (filme)

Oláaa leitores, tudo bom??? Hoje estou aqui para falar de um filme que me surpreendeu bastante!! Se chama ''Caso 39''.



Emily Jenkins (Renée Zellweger) é uma dedicada assistente social que está diante do caso 39, referente à garota Lilith Sullivan (Jodelle Ferland). Os pais de Lilith tentam feri-la, o que faz com que Emily intervenha. Encantada com a garota, Emily oferece que more com ela até que seja encontrada uma família adotiva. Só que há um mistério por trás da garota, já que todos que se aproximam dela aparentam enlouquecer.





  Esse filme é de 2009/2010, não é recente mas eu gostei mesmo assim huahua. Esse filme retrata uma assistente social que se interessa por um caso (39) e começa a investigar sobre isso. O caso até então, retrata um casal que tem uma filha, tudo tranquilo mas com o passar do tempo, o comportamento se altera e se torna violento! Seus pais tentam matar a menina e isso faz com que Emily (assistente social) leve-a para morar junto com ela em sua casa.
 Com o tempo, Emily investiga cada vez mais e vai se decepcionando com a situação, a história se inverte e quando ela descobre a verdade, a razão de tudo, já é um pouco tarde...

 Eu (particularmente) gostei do filme, no final eu fiquei ''meu deus, como assim?'' e foi por isso que gostei, gosto de me surpreender com as coisas, isso faz o filme ficar maravilhoso! Não é nada muito clichê, apresenta uma história diferente em comparação aos filmes de terror de hoje em dia.



 Avaliação: 5/5
 Lançamento: 2009/2010
 Nacionalidade: EUA, Canadá
 Gênero: Suspense, Terror

-Duda

Resenha (série): The 100

Olá, tudo bem? Na resenha de hoje, vim falar de uma das minhas séries favoritas chamada The 100. Comecei a ver a série em 2014/2015 e me apaixonei! É uma mistura de ficção científica, romance e ação. Acho que todo mundo deveria assisti-la!

Quando uma guerra nuclear destruiu a civilização e o planeta Terra, os únicos sobreviventes foram 400 pessoas que estavam em 12 estações espaciais em órbita. 97 anos e três gerações depois, a população já contava com 4 mil pessoas, mas os recursos já vão escassos. Para garantir o futuro, um grupo de cem jovens é enviado à superfície da Terra para descobrir se ela está habitável. Com a sobrevivência da raça humana em suas mãos, estes jovens precisam superar suas diferenças e unir forças para cruzar juntos o seu caminho.
Como já está no nome, a série foca nos "100", que são prisioneiros que cometeram irregularidades e de acordo com as leis da Arca são presos. Um dia, é anunciado pelo Chanceler da Arca, Jaha, que os 100 prisioneiros serão levados para a Terra para ver se ela ainda é habitável.

The 100 possui uma história muito boa e eu lembro que quando assisti pela primeira vez, me encantei! Sempre fui um pouco contra a séries de ficção-científica porque eu achava chato e achava que não teria tanta história mas The 100 definitivamente mudou a minha opinião.

A série é mais focada em uma pessoa, Clarke Griffin, que foi presa por... (não posso falar, spoiler hahaha) e seus "amigos" que ela conhece na Terra. É mostrado o passado da garota, porquê ela foi presa, seus pais (que possuem uma relação com isso) etc. As vezes como em muitas séries, a personagem principal é um pouco irritante e isso não é diferente com a Clarke. Irrita as vezes o fato de ela querer mandar em todo mundo, achar que ela está certa.


Uma coisa que eu adorei foi a abertura, ela é muito bem produzida, está repleta de detalhes e os efeitos especiais não são aquela coisa "fake" como em Once Upon A Time (os efeitos daquela série são horríveis, meu deus!). Os episódios possuem mais ou menos 43/44 minutos mas você assiste em um piscar de olhos porque está cheio de reviravoltas, revelações, romance.

The 100 está cheio de personagens maravilhosos e apaixonantes. Alguns você odeia no começo, depois começa a gostar, outros você começa a odiar, ou você ama muito um personagem e ele/ela morrem (The 100 não poupa personagens, não é tão ruim igual em Game Of Thrones onde todo mundo morre).

Octavia Blake com certeza é minha personagem favorita!!!! Ela é demais e me identifico muito com ela!

Sei que não revelei tantas coisas da série aqui na resenha mas acho interessante você começar a assistir sem saber muito sobre, que foi o que eu fiz.

Lembrando que a série foi na verdade baseada em uma trilogia da Kass Morgan. Eu nunca tive a oportunidade de ler mas espero ter um dia!


Até a próxima resenha ;)

Informações adicionais:

Avaliação: 5/5
Produtor: Jason Rothenberg
Temporadas: 4
Duração (episódio): 43 min
Onde encontrar: Netflix (provavelmente tem em outros sites)

-Stephanie

Resenha: The Sun Is Also A Star

Oi gente, tudo bem com vocês? No começo do mês, li um livro que eu havia comprado nas férias devido a algumas indicações de booktubers gringos. Fiquei muito feliz quando finalmente consegui comprar porque o preço estava um pouco alto e depois de tanta pesquisa, achei por um preço razoável na Saraiva. Li o livro bem rápido (considerando o tempo que eu levo pra ler livros em inglês) e eu simplesmente me apaixonei! É um livro encantador e com certeza, um dos meus favoritos.

Natasha: Sou uma garota que acredita na ciência e nos fatos. Não acredito na sorte. Nem no destino. Muito menos em sonhos que nunca se tornarão realidade. Não sou o tipo de garota que se apaixona perdidamente por um garoto bonito que encontra numa rua movimentada de Nova York. Não quando minha família está a 12 horas de ser deportada para a Jamaica. Apaixonar-me por ele não pode ser a minha história.
Daniel: Sou um bom filho e um bom aluno. Sempre estive à altura das grandes expectativas dos meus pais. Nunca me permiti ser o poeta. Nem o sonhador. Mas, quando a vi, esqueci de tudo isso. Há alguma coisa em Natasha que me faz pensar que o destino tem algo extraordinário reservado para nós dois.
O Universo: Cada momento de nossas vidas nos trouxe a este instante único. Há um milhão de futuros diante de nós. Qual deles se tornará realidade?
O Sol Também é uma Estrela (The Sun is Also a Star, no original) conta a história de Natasha, uma imigrante que está para ser deportada dos Estados Unidos devido a seu visto de cidadã que é ilegal. Ela, seus pais e seu irmão mais novo, estão para ser deportados do país e a história se passa no último dia da família nos Estados Unidos. Natasha vai ao USCIS, uma espécie de instituição aos imigrantes para pedir uma última ajuda e por um atraso de minutos, dois universos se colidem.

Daniel é um garoto americano mas com descendência coreana (seus pais imigraram para os Estados Unidos quando eram mais novos). Ao contrário de Natasha, Daniel é um sonhador. Acha que existe um real motivo para todos estarmos aqui, acha que a vida tem um sentido e que Deus existe. Ele acredita no amor e adora poemas (tanto que tem o sonho de ser escritor) mas seus pais são coreanos tradicionais, então querem que Daniel seja médico.

O romance que surge entre os dois é lindo. Podemos ver como cada um consegue evoluir no final da história apenas com um dia que eles haviam se conhecido. É interessante ver o ponto de vista de uma pessoa que não acredita em fé, destino, Deus e outra totalmente sonhadora.

Uma das coisas mais legais do livro é que fala bastante sobre a cultura jamaicana (Natasha) e coreana (Daniel). Alguns capítulos do livro são dedicados propriamente a falar sobre coisas das duas culturas como roupas, religião, família etc. Outro ponto positivo são os pontos de vista que na maior parte do livro, é focado no ponto de vista da Natasha e do Daniel mas em alguns capítulos, eles mostram o ponto de vista de pessoas aleatórias, como a segurança do USCIS, o condutor de ônibus, a secretária de um prédio de advocacia, e também mostram o passado de alguns personagens secundários: o passado dos pais da Natasha, como os pais do Daniel vieram parar em Nova York.


Eu nunca havia lido nada da Nicola Yoon antes. Já havia ouvido falar em seu bestseller "Tudo e todas as coisas (Everything Every Thing)" mas nunca tive vontade de ler. Eu havia assistido uma resenha desse livro em um canal de uma booktuber americana e adorei a história. Levei um tempo para poder finalmente adquirir o exemplar e o li super rápido.

A escrita da autora é leve, rápida e super envolvente. Mesmo em algumas partes mais densas que falavam sobre a vida e outras reflexões, o vocabulário é simples. Se você sabe falar mais ou menos em inglês e tem uma boa base de vocabulário, eu recomendo que você leia o livro no original, porque acho que é mais divertido.

O ponto mais alto do livro são algumas partes reflexivas. Já li vários e vários livros que abordam também essa temática sobre o universo, "por quê estamos aqui?" etc mas nunca havia lido um livro que abordava tão bem estes assuntos.

Frases Marcantes

Humanos não são criaturas razoáveis. Ao invés de sermos guiados pela lógica, somos guiados pela emoção. O mundo seria um lugar mais feliz se o oposto fosse verdade. Por exemplo, por uma simples ligação, eu comecei a esperar por um milagre. Mas eu nem acredito em Deus. - Natasha.

A meia-vida de uma substância é o tempo que leva para que ela perca metade de seu valor inicial. Na física, é o tempo que leva para átomos instáveis perderem energia emitindo radiação. Na biologia se refere ao tempo que leva para eliminar metade de uma substância. Na química, é o tempo que leva para converter metade do reagente em produto. No amor, é a quantidade de tempo que leva para apaixonados sentirem metade do que eles já sentiram. Quando Natasha pensa no amor, é isso que ela pensa: nada dura para sempre. Assim como o hidrogênio, lítio ou boro que tem uma pequena meia-vida que no final se resume a nada. E quando se vai, é como se nunca tivesse estado ali.

Lembrando que o livro vai ser lançado em português e já está em pré-venda!

Recomendo esse livro a todos os fãs de YA ou também aos que não são fãs. É uma história muito linda que acho que deve ser lida por todos!

Até a próxima resenha ;)

Avaliação: 5/5
Autora: Nicola Yoon
Páginas: 344 (versão em inglês)
Onde encontrar (versão em inglês): Amazon Brasil, Saraiva, Submarino e Livraria Cultura
Onde encontrar (versão em português): Amazon Brasil, Saraiva, Submarino e Livraria Cultura

-Stephanie

Resenha (filme): Quando as luzes se apagam

Olá, desculpem a demora da postagem, mas essas duas semanas foram muito corridas! Hoje estou resenhando um filme que foi bem falado, chamado ''Quando as luzes se apagam''.

Desde que era pequena, Rebecca tinha uma porção de medos, especialmente quando as luzes se apagavam. Ela acreditava ser perseguida pela figura de uma mulher e anos mais tarde seu irmão mais novo começa a sofrer do mesmo problema. Juntos eles descobrem que a aparição está ligada à mãe deles, Rebecca começa a investigar o caso e chega perto de conhecer a terrível verdade.
Não tem muito o que falar do filme, porque vou acabar dando spoilers! O filme é baseado em uma menina/espiríto que é ligada à mãe de Rebecca desde quando era pequena.

Sua mãe era considerada ''louca'' por não conseguir deixar esse espírito ir embora, são AMIGAS! Isso mostra o quão louca a mulher é. Até que Rebecca percebe e tenta ajudar sua família.


O espírito/menina (não sei definir isso ksksk) aparece apenas no escuro, é isso que a mantém viva.
Eu gostei da história, não é um filme assustador, mas é algo legal de assistir.



Informações adicionais:

Avaliação: 3/5
Data de lançamento: 18/08/16
Gênero: Terror
Duração: 1h21
Nacionalidade: Reino Unido

- Duda

Resenha: Trilogia Legend

Oi gente, como vocês vão? No final de dezembro ganhei um box de presente de natal de uma trilogia chamada Legend. Eu já ouvia muitas pessoas falando sobre essa trilogia em alguns vídeos no YouTube e também em blogs literários. Depois de procurar mais sobre a história, fiquei super ansiosa para iniciar a leitura e no mês de janeiro, li os três livros. Uma palavra pode muito bem descrevê-la: maravilhosa!


Legend conta a história de Day e June que vivem na República da América na cidade de Los Angeles. Day é um criminoso caçado pela República e June é um prodígio - a única pessoa que atingiu 1.500 pontos na Prova (a Prova é uma espécie de teste que mede a sua capacidade). Os dois vivem em setores diferentes de Los Angeles (Day vive pelas ruas do setor Lake, um setor muito pobre e June vive no setor rubi, um setor para pessoas com alto poder aquisitivo). 

Enquanto Day foge pelas ruas do Lake com sua amiga Tess - uma orfã que Day achou perto do lixo quando ele tinha 12 ou 13 anos, June frequenta a faculdade Drake, uma das melhores faculdades da República. A garota tem um irmão mais velho, Metias, que é um soldado-capitão que tem um melhor amigo chamado Thomas, que também é soldado.
Uma situação acontece e June é contratada pela República a procurar pelo Day. Um dia os dois se encontram, e aí a história começa.

De várias trilogias que já li, essa com toda certeza foi uma das minhas favoritas! Todos os livros são rodeados de ação, suspense, drama e uma pitada de romance e sem falar nas capas, sou apaixonada por todas (mas a minha favorita é Prodigy hehe). 

Lembro que nas férias eu revi os filmes de Jogos Vorazes e fiquei com uma enorme saudade de uma distopia e procurando na internet, assistindo vídeos no YouTube e lendo em outros blogs, descobri essa distopia maravilhosa.

Os personagens são muito envolventes e é muito difícil você não se apegar a nenhum. O meu favorito é o Day, sem dúvidas. Ele é tão fofo, divertido que é difícil você não se apaixonar hahaha! No começo admito que não gostava da June, achava ela muito chata, fresca e sempre achando que estava certa, mas com o passar da história ela evolui e pelo menos no meu caso, você começa a achar ela legal.

Teve momentos que eu não aguentava mais a Tess, tinha vontade de entrar no livro e dar um soco na cara dela, mas com o passar do tempo, comecei a gostar dela também. Sobre o Thomas... sem comentários, nunca odiei tanto um personagem quanto odiei a ele.


A escrita da autora é detalhista mas ao mesmo tempo simples, flui super bem e é rápido de ler.
 Porque cada dia significa novas 24 horas. Cada diz quer dizer que tudo é possível de novo. Você pode aproveitar cada instante, pode morrer num instante, e tudo se resume a um dia após o outro. - Legend 

Recomendo a trilogia a todos os fãs de distopia, suspense, mistério! É uma ótima recomendação se você quer começar a ler uma distopia mas não sabe por qual começar.

Infelizmente os livros de Legend são bem curtinhos (250 - 300 páginas) mas eu dei uma enrolada pra terminar porque eu tava apaixonada (mas quando eu terminei fiquei bem triste).

Até a próxima resenha ;)

Informações adicionais:

Avaliação: 5/5
Autor: Marie Lu
Editora: Rocco 

-Stephanie

Resenha (filme): Truque de Mestre

Olá, hoje estou aqui para fazer uma resenha de um filme que você provavelmente já deve ter visto, chamado Truque de Mestre.

Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) é o carismático líder do grupo de ilusionistas chamado The Four Horsemen. O que poucos sabem é que, enquanto encanta o público com suas mágicas sob o palco, o grupo também rouba bancos em outro continente e ainda por cima distribui a quantia roubada nas contas dos próprios espectadores. Estes crimes fazem com que o agente do FBI Dylan Hobbs (Mark Ruffalo) esteja determinado a capturá-los de qualquer jeito, ainda mais após o grupo anunciar que em breve fará seu assalto mais audacioso. Para tanto ele conta com a ajuda de Alma Vargas (Melanie Laurent), uma detetive da Interpol, e também de Thaddeus Bradley (Morgan Freeman), um veterano desmistificador de mágicos que insiste que os assaltos são realizados a partir de disfarces e jogos envolvendo vídeos.

Como é dito na sinopse, o filme é baseado em truques de mágica. É como se fosse um show de música, mas invés de música, mágica. A história é baseada em um personagem que tenta desvendar esses segredos, e com o decorrer da história vai criando vários conflitos ao seu redor.

Um desses conflitos foi o assalto que rolou durante o show. Assaltaram o banco e distribuíram todo esse dinheiro para a plateia, isso gerou confusões que acabou ajudando descobrir os seus grandes mistérios.


Não tem muito o que falar do filme porque vai acabar rolando spoiler. O filme é surpreendente no final, eu gostei muito, fiquei muito chocada! Vale muito a pena ver! Assistam!



Informações adicionais:

Avaliação: 5/5
Lançamento: 5 de julho de 2013
Dirigido por: Louis Leterrier
Gênero: Suspense, Policial
Duração: 1h56 min
Onde encontrar: Netflix (provavelmente tem em outros sites)

-Duda

Resenha (filme): Um Grito de Socorro

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Uns dias atrás eu estava folheando o catálogo de novidades da Netflix e achei um filme que me interessou muito que se chama Spijt! (é o nome do filme no original). É um filme holandês de 2013 que trata sobre um tema ainda muito pertinente na sociedade: o bullying.

Jochem (Stefan Collier) é um adolescente atormentado diariamente na escola por ser gordinho. Enquanto um grupo de colegas pratica bullying, outros, como Vera (Dorus Witte) e David (Robin Boissevain), tentam ajudá-lo, mas têm medo de enfrentar os valentões e sofrer represálias. Quando Jochem vai a uma festa com os colegas, é forçado a beber e não aparece no dia seguinte no colégio. David se sente culpado por não ter ajudado o menino e resolve, junto com Vera, procurar o amigo, mas pode ser tarde demais para prestar auxílio e pedir desculpas.
Eu nunca chorei tanto em um filme quanto chorei assistindo Um Grito de Socorro. É muito triste e o que mais incomoda é que não é nada ficcional, simplesmente é a realidade. Assim como A Girl Like Her, comecei a assistir o filme sem esperar muito dele, achei que seria um filme descontraído mas que tratava sobre bullying, no entanto eu estava totalmente enganada.

Como está na sinopse, Um Grito de Socorro conta a história de um garoto chamado Jochem que não é considerado no peso ideal e por esse motivo sofre bullying no colégio. David, um dos meninos que estudava junto com Jochem, vê o garoto sofrendo bullying e decide ajudá-lo.

Vera é uma garota que é da turma de David e Jochem é voluntária em um abrigo de animais. Jochem encontra um cachorro abandonado e o decide levar a esse abrigo. Todos os dias depois da escola, o garoto passava lá para ver o cachorro e em uma dessas visitas conhece Vera.


Se você espera ver um filme totalmente descontraído, cheio de humor e risadas, não assista Um Grito de Socorro. Esse filme fará você chorar e chorar e refletir muito sobre essa questão do bullying.

Depois que terminei de ver o filme, eu fiquei uns cinco minutos chorando. Honestamente, é o filme mais triste que já vi. O bullying é retratado de uma maneira tão violenta nesse filme, que é impossível você não derramar uma lágrima sequer!

O que me deixou mais triste é que isso acontece, é real. Em diversas partes eu ficava angustiada porque ninguém tentava ajudar o Jochem, as pessoas simplesmente ignoravam. Chegou ao ponto de um dos professores também "zoar" o garoto. 

Jochem sofria bullying por três pessoas, mas quem mais se destacava era uma garota chamada Sanne. No final do filme, nós conseguimos compreender o que se passava na vida da garota e o porquê que ela fazia bullying com Jochem. Ela foi uma das únicas "vilãs" que cheguei a sentir pena e raiva ao mesmo tempo.



Acho que esse filme deveria ser passado nas escolas porque é um tema que acontece todos os dias e muitas vezes ignoramos. Ignoramos com medo de ser o "dedo duro" da coisa toda mas fingir que nada está acontecendo, é uma forma de contribuir.

Recomendo a todos que assistam Um Grito de Socorro, precisamos nos conscientizar de que bullying é coisa séria!

A história é baseada em um livro de mesmo nome escrito pela autora Carry Slee. 

Informações adicionais:

Avaliação: 5/5
Dirigido por: Dave Schram
Elenco: Stefan Collier, Robin Boissevain
Duração: 95 min
Onde encontrar: Netflix (provavelmente tem em outros sites)
Gênero: Drama

-Stephanie